Thayse Ferro | Foto: divulgação
Já passou o tempo em que as mulheres não se preocupavam tanto com seu corpo. O constante crescimento da tecnologia e do avanço da medicina abriu um leque de cuidados com a saúde feminina, e não somente a externa, mas também a estética íntima.
Neste contexto, surge a ginecologia regenerativa, uma área da ginecologia que tem como objetivo rejuvenescer, restaurar a anatomia, estimular a sexualidade e harmonizar a região íntima, devolvendo à mulher bem-estar, qualidade de vida, autoestima e confiança.
A utilização de técnicas da ginecologia regenerativa e estética pode se mostrar necessária diante do envelhecimento celular, que faz parte do ciclo natural na vida da mulher – o amadurecimento, a gravidez, a obesidade, o tabagismo, o álcool, o câncer, entre outros – modificam a genitália feminina. A vulva envelhece – perde o turgor, a elasticidade da pele diminui, a genitália escurece, há perda do tônus da bexiga (não segura a urina), aumento dos pequenos lábios e a vagina vai ficando fina e lisa. A atrofia vaginal, comum na menopausa e pós-tratamentos de câncer, causa grande desconforto e diminuição da libido em mulheres sexualmente ativas.
A ginecologia regenerativa traz excelentes resultados na reabilitação ginecológica de pacientes oncológicas, que normalmente têm sua atividade sexual prejudicada durante e após o tratamento, devido ao ressecamento vaginal, dispareunia (dor na relação sexual), aparência da vulva, reduzindo o impacto psicológicos e anatômico funcional.
A ginecologista Thayse Ferro, com vasta experiência nesta área, vem construindo uma bagagem científica e prática, trazendo para suas pacientes inúmeras possibilidades de cuidados com o órgão genital, voltando a atenção da mulher não somente para a estética, mas para a função. “Além da boa funcionalidade, as pacientes buscam o tratamento para devolver autoestima íntima, incomodadas com os aspectos dos lábios vaginais, ou envelhecimento da região. Na perda da função, são as pacientes menopausadas ou por pós-tratamento de algum tipo de câncer, com objetivo de ter uma vida sexual normal”, explica.
Tecnologia e recursos, como aplicação de laser, radiofrequência, preenchimentos, clareamentos, luz de led, tratamentos não cirúrgicos e cirurgias íntimas, estão à disposição para que a mulher possa ser autoconfiante em todas as fases da vida.
A médica também ressalta a importância dos implantes hormonais, tecnologia desenvolvida para tratamento de doenças ginecológicas, conhecido como “chip da beleza”, que são grandes aliados da saúde feminina, principalmente, quando utilizados de forma consciente em pacientes menopausadas, recuperando a libido, a lubrificação, ou seja, tratando e evitando os sintomas causados pela queda de estrogênio, devolvendo a qualidade de vida para as mulheres. São utilizados em doenças ginecológicas como: endometriose, adenomiose, miomatose, dor no período menstrual, sangramento uterino anormal e, também, como método contraceptivo.
A especialista, também atua nas doenças do trato genital inferior (PTGI – Patologia do Trato Genital Inferior), realizando exames como colposcopia, vulvoscopia, citologia, que fazem diagnóstico de várias doenças ginecológicas, incluindo o câncer de colo de útero, HPV, líquen, doenças sexualmente transmissíveis, tumores e cistos vulvares, entre outros.
“É de extrema importância que a mulher realize visitas periódicas ao ginecologista. Cuidar da saúde íntima é tão importante quanto das demais áreas do nosso corpo.”
Serviço:
THAYSE FERRO (CRM 5761 | RQE 4593)
Clínica Ana Malta
The squarepark office, sala 520
Av. Dr. Antônio gomes de barros, 625 – Jatiúca, Maceió/AL
82 3026.9800 | 82 98181-2422
IG: @dra.thayseferro
