Ambas as palavras são inglesas. Em tradução livre, storyselling quer dizer “histórias que vendem” e storytelling quer dizer “contar histórias”. Como, então, unir as duas para ter mais sucesso e assertividade em palestras e negociações? Antes disso, vamos separar e entender melhor a função de cada uma.
Sei que você já ouviu falar em storytelling, afinal, o termo já está bem popularizado por aqui. Apenas para que você possa ter uma ideia, todas as histórias que contamos, mesmo que não tenhamos consciência disso, são exemplos de storytelling. Quando ouvimos ou estamos atentos à narrativa, o nosso cérebro se conecta ao do contador de história, e isso nos leva à identificação e à fixação da mensagem que estamos recebendo.
Ou seja, dentro deste contexto, encontramos: personagem, empatia, identificação e a própria mensagem que vai guiar todo o enredo. Agora, você imagine toda essa história sendo contada para despertar o consumo e o interesse por aquele serviço ou produto da sua empresa. É aí que entra o storyselling, sincronizando conteúdo e comércio. O seu principal objetivo é fazer com que o consumidor se conecte à sua marca de forma leve, natural e cativante, sem precisar recorrer àquelas estratégias pesadas e cansativas de divulgação.
Você que é empreendedora ou empresário, sabe que a maioria das nossas escolhas e compras são motivadas pelo emocional. Então, fique livre para usar um ou vários dos gatilhos emocionais em suas ações de vendas: escassez, urgência, autoridade, prova social, novidade e de relação entre dor e prazer. Em resumo, o objetivo do storyselling é usar argumentos de vendas e gatilhos mentais dentro de histórias para impulsionar decisões de compra e, assim, impactar clientes e prospects.
Então, coloque storyselling ao seu storytelling e venda mais para se tornar o “Melhor de Alagoas” na próxima edição desta revista.
Luana Nunes
Assessora e Consultora em Comunicação
@luananunes
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