Ter o corpo perfeito é o sonho de muitas pacientes. A busca por procedimentos que moldam e reduzem a gordura do corpo é constante, principalmente por mulheres. Mas esse corpo perfeito depende muito da mudança de qualidade de vida da paciente, como a prática de exercícios físicos e dietas saudáveis, além de comportamentos que ajudem a manter um corpo cada vez melhor.
Mas, o que antes era só possível por métodos gerando maiores cicatrizes e uma recuperação mais prolongada, hoje, já existe uma técnica cirúrgica minimamente invasiva que permite – para aqueles casos específicos – entregar ótimos resultados com mínimas cicatrizes, é o caso da M.I.L.A – Minimally Invasive Lipo Abdominoplasty.
A técnica é realizada com a associação de lipoaspiração para retirada de gordura, aplicação do plasma de gás hélio com o Renuvion – que fará a retração de pele e redução da flacidez –, e a correção da diástase abdominal – condição em que os grandes músculos abdominais se separam – e/ou hérnia – deslocamento de um órgão ou tecido por meio de uma abertura anormal -, por vias videolaparoscópicas, utilizando os mesmos furinhos da lipo – geralmente escondida na linha do biquíni -, medindo entre um e quatro centímetros.
Em Alagoas, o cirurgião plástico Luis Carlos Tavares vem sentindo uma alta procura pelo procedimento, que ganhou popularidade há pouco mais de quatro anos na cirurgia plástica mundial. Os resultados, de acordo com o médico, são excelentes. “Você modela o seu corpo e ganha mais definição no contorno corporal. O abdômen fica mais firme e tonificado, porque a correção da diástase melhora o tônus da parede abdominal, retirando as gordurinhas localizadas e destacando os detalhes do músculo, podendo ter a lipo HD associada”, explica o cirurgião.
A cirurgia é indicada para pessoas que possuem pouca ou nenhuma flacidez de pele na região abdominal, que já tenham uma rotina mais saudável, que apresentem hérnia e/ou diástase, mas têm medo de fazer o procedimento por receio das temidas cicatrizes de uma abdominoplastia tradicional. “É para aqueles pacientes que já praticam uma atividade física regular e tem pouca flacidez de pele, mas que aparece aquele inconveniente do abaulamento da pele ou separação do músculo abdominal. O procedimento vai trazer um resultado bem satisfatório, além de gerar uma cicatriz mínima”, conta dr. Luis Carlos.
Para pacientes que fizeram cesárea e ficaram com a cicatriz aderida profundamente com abaulamento na região, deixando a pele caindo sobre a cicatriz, o cirurgião plástico explica que a M.I.L.A também pode ser indicada, já que também pode corrigir essa retração cicatricial e diminuir a flacidez da pele ao redor do abdômen.
A recuperação também é um dos destaques do tipo de cirurgia já que, a depender da rotina, a paciente está liberada para realizar atividades leves cotidianas a partir do quinto dia de pós-cirurgia. Para o retorno às atividades físicas que precisam de maior esforço, como musculação ou crossfit, a recuperação necessita de um tempo maior, podendo ser de dois a seis meses.
O médico Luis Carlos Tavares reforça a participação da equipe médica durante todo o procedimento cirúrgico. “Sempre será realizada na presença de um cirurgião perito e especialista em videolaparoscopia e um cirurgião plástico, além dos outros componentes da equipe cirúrgica, sendo este um procedimento de máxima segurança, com foco na entrega do melhor resultado possível ao paciente”, destaca o médico.
Dr. Luis Carlos Tavares (CRM 5606/AL | RQE 3448)
Rua Alcebíades Valente, 380 – Farol, Maceió/AL
82 3223-8243 | 98135.8898
@drluiscarlostavares
Por Aline Saphier