Chega de calvície! Tratamentos capilares com intervenções cirúrgicas vêm se tornando uma verdadeira tendência, especialmente para o público masculino. O implante capilar vem sendo a principal alternativa de intervenção para aqueles que sofrem com alopécia androgênica – queda de cabelo geneticamente determinada, também conhecida popularmente por calvície.
Diferente do que muitos possam pensar, nem todas as pessoas que sofrem com queda de cabelo possuem indicação clínica ou cirúrgica para implante capilar, já que existem diversos outros fatores que podem levar a essa deficiência no couro cabeludo. Por isso, é indispensável uma avaliação médica especializada para analisar cada caso de forma individualizada, com exames específicos para chegar ao diagnóstico.
Em Maceió, a cirurgiã plástica Emmanuella Oliveira deve inaugurar, até o final do ano, o mais novo Centro de Transplante Capilar do Instituto de Cirurgia Plástica de Alagoas. No local, além de tratamentos capilares, todas as cirurgias de implante capilar serão realizados na clínica, com todo conforto, comodidade, segurança e privacidade que o paciente merece. O centro, que atende todas as normas da Vigilância Sanitária, é um dos primeiros, em Maceió, a realizar todo o procedimento em um único lugar – anteriormente o procedimento já era realizado pela médica, só que de forma terceirizada.
Cirurgiã plástica há mais de 15 anos, com expertise e know-how em cirurgia plástica estética, reparadora e tricologia, a médica possui formação acadêmica sólida em cirurgia geral, plástica e restauração capilar. Utilizando a técnica FUE – uma das mais modernas de transplante capilar, Emmanuella faz suas indicações para quem tem dúvidas sobre o procedimento e tratamento.
“É importante salientar que a calvície não tem cura, mas tem controle. O implante é uma ferramenta de controle, naquele momento da vida, mas que será necessário fazer uma manutenção da progressão desse problema com medicações. Então, se o paciente fizer apenas o implante, a calvície dele pode progredir, e ele perde o resultado ao longo do tempo. Trata-se de uma condição crônica, e que além do procedimento, é importante ele aderir ao tratamento clínico, com medicações orais prescritas pelo médico”, pontua a especialista.
No pós-operatório, a médica sinaliza que é bem tranquilo, sem necessidade de repouso prolongado, sendo este relativo entre 48h e 72h, uso de analgésicos simples e restrição de banhos imersivos como praia e piscina, sobretudo, suspender a exposição ao sol por pelo menos 40 dias.
Emmanuella Oliveira (CRM-AL 5222 RQE 2532)
Rua Comendador Francisco Amorim Leão, N° 241 – Farol, Maceió-AL
82 98752.0228
cirurgiaplasticaal.com.br | @draemmanuellaoliveira
Por Aline Saphier